A BAIXA ESTATURA (ALTURA) OU DEFICIÊNCIA DE CRESCIMENTO LINEAR OU LONGITUDINAL COMPREENDE DIVERSAS VARIANTES DESDE A FASE INTRAUTERINA, INCLUINDO AS DOENÇAS DE INFÂNCIA E DOENÇAS CRÔNICAS ATÉ AO FINAL DA PUBERDADE QUANDO SE ESTABELECE A FASE ADULTA, ALÉM DOS FATORES GENÉTICOS E AMBIENTAIS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

ESTIRÃO

Se fizermos uma retrospectiva detalhada da evolução da estatura nos últimos 100 anos, o que não é significativo em termos evolutivos, entretanto, o que se observa é que cada geração que em média é considerada 22 anos de uma para outra, a média de crescimento estatural é considerada por pesquisadores em média um crescimento em relação aos ancestrais de 4,5 cm aproximadamente. Múltiplas e eficientes vacinas nos livraram do sarampo, poliomielite, caxumba, rubéola, etc. Antibióticos mais eficientes curam crianças e adolescentes de infecções que no passado eram de difícil controle e permaneciam por tempo prolongado. Esses fatores que têm relação com o meio ambiente em que as pessoas vivem associadas à nutrição comprometida, exercícios físicos, problemas biopsicossociais, doenças mais graves, além dos fatores genéticos e possíveis mutações. Eliminadas as doenças de infância, e, sobretudo, com melhora muito grande na nutrição, passamos a ter gerações de crescimento contínuo, sem interrupções, até a altura final atingida no fim da puberdade e passagem para a vida adulta. Alguns profissionais não levam em consideração a estatura parental, ou seja, consideram apenas a 1ª geração, no entanto, não é uma regra absoluta. O retardo do crescimento é identificado por comparação das medidas da altura das crianças para a Organização Mundial da Saúde da população de referência do crescimento em 2006: crianças que estão abaixo do quinto percentil da população de referência em altura para a idade são definidas como atrofiadas, independentemente do motivo. O percentual inferior ao 5º percentil corresponde a menos de dois desvios-padrão dos Padrões Medianos de Crescimento da OMS para crianças. Como um indicador do estado nutricional, as comparações de medições das crianças com curvas de referência de crescimento podem ser usadas de forma diferente para a população de crianças do que para crianças individuais. O fato de que uma criança individualmente cai abaixo do percentil de altura para idade em uma curva de crescimento pode refletir a variação normal em crescimento dentro de uma população: a criança individualmente pode ser baixa, simplesmente porque ambos os pais apresentaram falta de genes ou genes comprometidos e não por causa da alimentação inadequada. 

No entanto, se substancialmente mais do que 5% de uma população infantil identificada têm estatura para a idade que é menor do que o 5º percentil na curva de referência, então a população é dita ter uma prevalência maior do que o esperado de baixa estatura e a desnutrição é geralmente a primeira causa considerada. O crescimento linear desde o nascimento até os 2 anos das crianças matriculadas no Estudo de Referência da Organização Mundial da Saúde Crescimento Multicêntrico foi semelhante apesar de haverem substâ

nciais diferenças de altura parental entre os seis locais de estudo. Dentro do local a variabilidade de comprimento da criança atribuível a altura parental foi estimada pela análise de medidas repetidas de variância em modelos lineares generalizados. Esta abordagem também foi usada para examinar relações entre traços selecionados (p. ex., na duração da amamentação e de mobilidade infantil) e crescimento linear entre 6 e 24 meses de idade. Diferenças nas alturas dos adultos intergeracionais foram avaliados dentro de sites, comparando média dos pais em alturas (média de alturas da mãe e do pai) e a altura adulta prevista das crianças. A Altura Midparental consistentemente representou maior proporção de variabilidade observada no comprimento da criança atingida do que qualquer altura paterna ou materna sozinha. A proporção de variabilidade explicada pela altura midparental variou de 11% em Gana a 21% na Índia. A proporção média entre a variabilidade do filho explicada por altura midparental foi de 16% e a estimativa análoga dentro da criança foi de 6%. Nas amostras de noruegueses e norte-americanos, não foram observadas diferenças significativas entre altura midparental e alturas adultos previstos infantis. Para os outros sites, previu-se alturas adultos ultrapassando alturas midparentais por 6,2-7,8 ​​cm. Na medida em que a altura adulta é prevista pela altura em 2 anos de idade, estes resultados apoiam a expectativa de que os avanços em toda a comunidade significativa na estatura são atingíveis dentro de uma geração, quando cuidados, nutrição, recomendações internacionais aproximadas, não obstante as condições adversas provavelmente vividas pela geração anterior. 

Portanto, acham que pode ser um equivoco que somente a estatura dos pais é que tem influência na estatura final da criança até se tornarem adultos. Outro detalhe importante se relaciona ao estirão que não possui um padrão específico e exato com relação à estatura alvo, tendo uma variação de zero até 10 a 12 cm/ano por curto espaço de tempo e é uma verdadeira roleta. No sexo masculino o "estirão" também começa mais tarde, acelera mais lentamente, e dura mais tempo antes das epífises se fecharem. Perceba que não estamos considerando somente o déficit do GH–hormônio de crescimento e os hormônios “rêmoras”, que invariavelmente o acompanham. Embora os meninos sejam, em média, dois centímetros mais baixos do que as meninas antes da puberdade começar, os homens adultos são, em média, cerca de 13 cm (5,2 polegadas) mais altos do que as mulheres. A maior parte dessa diferença entre os sexos em alturas quando adultos é atribuível a um início mais tardio do surto de crescimento e uma progressão mais lenta até a conclusão, um resultado direto do aumento mais tardio e os níveis de sexo masculino adultos mais baixos de estradiol. O hormônio que domina o desenvolvimento feminino é um estrogênio chamado estradiol. Enquanto o estradiol promove o crescimento das mamas e do útero, também é o principal hormônio que dirige o estirão, a maturação epifiseal e sua consolidação. Os níveis de estradiol quando sobem mais cedo e atingem níveis mais elevados em mulheres que em homens tem implicações vitais na estatura final conforme o gênero. A má maturação hormonal das fêmeas é consideravelmente mais complicada do que nos meninos. Os principais hormônios esteróides, a testosterona, o estradiol, a progesterona e assim como a prolactina desempenham funções fisiológicas importantes na puberdade. A esteroidogênese gonadal em meninas começa com a produção de testosterona, que é rapidamente convertida em estradiol no interior dos ovários. 

ESTEROIDOGÊNESE DA CÉLULA DA TECA E
DA GRANULOSA DO OVÁRIO

No entanto, a taxa de conversão de testosterona em estradiol (impulsionado por FSH/equilíbrio LH) durante a puberdade precoce é altamente individual, resultando em diversos padrões de desenvolvimento de características sexuais secundárias. A produção de progesterona no ovário começa com o desenvolvimento de ciclos ovulatórios em meninas (durante a fase lútea do ciclo), antes da puberdade níveis baixos de progesterona são produzidos nas glândulas adrenais de ambos os sexos.


WHY SHOULD I WORRY ABOUT THE HEIGHT OF LOW CHILDREN IF THEY GO SPURT (IS A DOUBT FREQ PARENTS.)

THE LOW HEIGHT (HEIGHT) OR DISABILITY LINEAR GROWTH OR LONGITUDINAL UNDERSTAND MANY VARIATIONS FROM THE STAGE INTRAUTERINE, INCLUDING THE DISEASES OF CHILDREN AND CHRONIC DISEASES BY THE END OF PUBERTY WHEN ESTABLISHING THE OLD STAGE, IN ADDITION TO THE GENETIC AND ENVIRONMENTAL FACTORS. FISIOLOGIA- ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

If we make a detailed retrospective of the evolution of stature in the last 100 years, which is not significant in evolutionary terms, however what is observed is that each generation which on average is considered 22 years from one to another, the average height growth is considered by researchers in average growth relative to the ancestors of 4.5 cm approx. Multiple and efficient vaccines delivered in measles, polio, mumps, rubella, etc. More efficient antibiotics cure the children and adolescents of infections that were once difficult to control and remained for a long time. These factors that relate to the environment in which people live associated with compromised nutrition and exercise, biopsychosocial problems, and more severe diseases, in addition to genetic factors and possible mutations. Eliminated childhood diseases, and especially with a very large improvement in nutrition, we now have generations of continuous growth, without interruption, until the final height reached by the end of puberty and passage to adulthood. Some professionals do not take into account parental height, that is, consider only the 1st generation, however it is not an absolute rule. Stunting is identified by comparing the height measurements of children to the World Health Organization growth reference population 2006: children who are below the fifth percentile of the reference population in height for age are defined as stunted, whatever the reason . The percentage below the fifth percentile is less than two standard deviations from the median WHO Growth Standards for children. As an indicator of nutritional status, children's measurements comparisons with growth reference curves can be used differently to the population of children than for individual children. The fact that an individual child falls below percentile height for age on a growth curve may reflect the normal variation in growth within a population: the individual child may be low, simply because both parents showed a lack of genes or compromised and not because of inadequate nutrition. However, if substantially more than 5% in a child population are identified height for age which is less than the fifth percentile of the reference curve, then the population is said to have a higher prevalence than expected and of short stature Malnutrition is usually the first question considered. Linear growth from birth to 2 years of children enrolled in the Health Reference World Organization Multicentre Growth Study was similar despite substantial differences in parental height between the six study sites. Within the local variability in length child attributable to parental height was estimated by repeated measures analysis of variance in generalized linear models. This approach was used to examine relationships between selected characteristics (e.g., the duration of breastfeeding and child mobility) and linear growth between 6 and 24 months of age. Differences in intergenerational adult heights were evaluated within sites, comparing mid parent at times (average heights mother and father) predicted adult height of children. Height Midparental consistently accounted for a higher proportion of variability in length affected child than any paternal or maternal height alone. The proportion of variance explained by midparental time ranged from 11% to 21% in Ghana India. The average rate of variation explained by teenage son midparental height was 16% and the analogous estimate within the child was 6%. Samples of Norwegian and American, significant differences between mid-parental adults and children provided heights were observed. For other sites, predicted adult heights exceeded mid-parental height by 6.2 to 7.8 cm. Insofar as is predicted adult height by height in 2 years of age, these results support the expectation that significant advances across the community stature are attainable within a generation, when approximate care and nutrition recommendations, notwithstanding adverse conditions probably experienced by the previous generation. So can be a mistake to think that only the parents' stature is having influence on final height of children until they become adults. Another important detail relates to spurt which does not have a specific and exact pattern with respect to the target height, having a range of zero to 10 to 12 cm / year for a short period of time is a real roulette. The male the "spurt" also begins later, accelerates more slowly and lasts longer before the epiphyses close. Note that we are not considering only the deficit of HGH -hormônio growth hormones and their "remora", which invariably accompany them. While the boys are on average two centimeters shorter than girls before puberty begins, adult men are on average about 13 cm (5.2 inches) taller than women. Most of this gender difference in adult heights is attributable to a later onset of the growth spurt and a slower progression to completion, a direct result of increased later and levels of adult male lower estradiol. The hormone that dominates female development is an estrogen called estradiol. While estradiol promotes growth of the breast and uterus, is also the principal hormone driving the pubertal growth spurt and epiphyseal maturation and closure. Estradiol levels to rise earlier and reach higher levels in women than in men has vital implications for the final height as the genre. Bad hormonal maturation of females is considerably more complicated than in boys. The main steroid hormones, the testosterone, the estradiol, the progesterone and as the prolactin play an important physiological roles in puberty. The gonadal steroidogenesis in girls begins with the production of the testosterone, which is typically rapidly converted to estradiol in the interior of the ovaries. However, the rate of conversion of testosterone to estradiol (driven by FSH/LH balance) for precocious puberty is highly individual, resulting in many different patterns of development of secondary sexual characteristics. Progesterone production in ovarian development begins with the ovulatory cycles in females (during the luteal phase of the cycle) before puberty low progesterone levels are produced in the adrenal glands of both sexes.


¿POR QUÉ DEBO TE PREOCUPES POR MÍ MI ALTURA DE LOS NIÑOS DE BAJA TIENE SI VAN ESTIRÓN ES A LOS PADRES FRECUENTE DUDA.

LA BAJA ALTURA (ALTURA) O DISCAPACIDAD LINEAL CRECIMIENTO O LONGITUDINAL ENTENDER MUCHAS VARIACIONES DE LA INTRAUTERINA ETAPA, INCLUYENDO LAS ENFERMEDADES DE LOS NIÑOS Y LAS ENFERMEDADES CRÓNICAS DEL FIN DEL VIEJO ESTABLECER PUBERTAD CUANDO ETAPA, ADEMÁS DE LOS FACTORES GENÉTICOS Y AMBIENTALES: FISIOLOGIA- ENDOCRINOLOGÍA-NEUROENDOCRINOLOGÍA-GENÉTICA-ENDOCRINO-PEDIATRÍA (FRACCIONAMIENTO DE ENDOCRINOLOGÍA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

Si hacemos una retrospectiva detallada de la evolución de la estatura en los últimos 100 años, que no es significativo en términos evolutivos, pero lo que se observa es Que cada generación que en promedio es de 22 años considerados de uno a otro, el crecimiento promedio de altura es Considerado por investigadores externos en el crecimiento medio en relación con los antepasados ​​de 4,5 cm aprox. Múltiples y eficaces vacunas suministradas en el sarampión, la poliomielitis, paperas, rubéola, etc. Antibióticos más eficientes curan los niños y adolescentes de las infecciones Que eran difíciles de controlar una vez y permaneció por un equipo de largo. Estos factores informe cola para el entorno en el que viven las personas asociadas con la nutrición y el ejercicio comprometida, problemas biopsicosociales, y enfermedades más graves, además de los factores genéticos y los posibles mutaciones. Eliminado enfermedades de la infancia, y sobre todo con una gran mejora en la nutrición, ahora tenemos generaciones de crecimiento continuo, sin interrupciones, hasta que la altura final por Alcanzado el final de la pubertad y el paso a la edad adulta. Algunos profesionales no tienen en cuenta la altura de los padres, es decir, considerar sólo la primera generación, sin embargo, no es una regla absoluta. El retraso del crecimiento se identifican comparando las mediciones de la altura de los niños para el crecimiento de la población de referencia Organización Mundial de la Salud 2006: los niños que están por debajo del quinto percentil de la población de referencia de talla para la edad se definen el retraso en el crecimiento, sea cual sea la razón. El porcentaje por debajo del quinto percentil es inferior a dos desviaciones estándar de la mediana de patrones de crecimiento de la OMS para los niños. Como indicador del estado nutricional, mediciones de las comparaciones de los niños con curvas de referencia de crecimiento pueden ser usados ​​de manera diferente a la población de niños que para los niños individuales. Collègues un niño individual cae por debajo de la altura de percentil para la edad en la curva de crecimiento puede reflejar la variación normal en el crecimiento dentro de la población: el niño en particular puede ser bajo, simplemente porque los padres fueron importantes tanto la falta de genes o en peligro y no debido a inadecuada la nutrición. Sin embargo, si Sustancialmente más del 5% de la población infantil se identifican talla para la edad que es menor que el percentil de la curva de referencia, entonces la población se dice que tiene una prevalencia más alta de lo esperado y de la Desnutrición talla baja es normalmente la primera cuestión considerada. El crecimiento lineal desde el nacimiento hasta los 2 años de los niños inscritos en el Estudio Multicéntrico de Referencias de Crecimiento Organización Mundial de la Salud fue similar Aunque existen notables diferencias de altura entre los padres seis sitios de estudio. Dentro de la variabilidad sitio de longitud infantil atribuible a la altura de los padres se estimó mediante repetidas análisis de varianza de medidas en modelos lineales generalizados. Este enfoque se utilizó para examinar las relaciones entre las características seleccionadas (por ejemplo, la duración de la lactancia materna y la movilidad infantil) y el crecimiento lineal entre 6 y 24 meses de edad. Las diferencias en alturas adultos intergeneracionales fueron evaluados dentro de los sitios, Comparando mediados de los padres a veces (alturas promedio madre y padre) predijeron la talla adulta de los niños. Altura media parental representó constantemente por una mayor proporción de la variabilidad en la longitud niño afectado de cualquier talla materna o paterna solo. La proporción de la varianza explicada por el equipo de media parental oscila entre un 11% a 21% en Ghana India. La tasa media de variación explicada por hijo adolescente altura media parental fue del 16% y la estimación análoga Dentro del niño fue del 6%. Las muestras de diferencias significativas, noruegos y estadounidenses entre-mediados de los padres adultos y niños alturas se observaron. Para otros sitios, predijo alturas adultos excedió de mediados talla parental 6.2 a 7.8 cm. En la medida en que se predice la estatura adulta por la altura en los 2 años de edad, estos resultados apoyan la cola expectativa avances significativos a través de la estatura de la comunidad son alcanzables Dentro de una generación, cuando las recomendaciones de cuidado y nutrición aproximados, a pesar de las condiciones adversas probablemente experimentados por la generación anterior. Así que puede ser un error pensar Que sólo la estatura de los padres es tener influencia en la talla final de los niños hasta que sean adultos. Otro detalle importante se refiere a chorrear que no tiene un patrón específico y exacto con respecto a la altura del objetivo, que tiene un intervalo de cero a 10 a 12 cm / año durante un corto período de tiempo es una ruleta real. El macho del "estirón" también comienza más tarde, acelera más lentamente y dura más tiempo antes de que las epífisis cercanos. Tenga en cuenta que no sólo está considerando el déficit de hormonas de crecimiento HGH -hormônio y su "rémora" que invariablemente acompañan a Ellos. Mientras los chicos son un promedio de dos centímetros más corta que las niñas antes de que comience la pubertad, los hombres adultos son en promedio alrededor de 13 cm (5,2 pulgadas) más altos que las mujeres. La mayor parte de esta diferencia de género en las alturas de adultos es atribuible a un inicio más tardío de la etapa de crescimiento y una progresión más lenta a la terminación, el resultado directo del aumento de tarde y los niveles de varón adulto estradiol inferior. La hormona Que domina el desarrollo femenino es un estrógeno llamado estradiol. Mientras que el estradiol promueve el crecimiento de la mama y el útero, es la principal hormona también conducir el estirón puberal y la maduración de las epífisis y cierre. Los niveles de estradiol a elevarse y alcanzar niveles más altos principios en las mujeres que en los hombres tiene implicaciones vitales para la altura máxima del género. Maduración hormonal mal de las mujeres es mucho más complicado que en los niños. La principal esteroide hormonas, testosterona, estradiol, progesterona y prolactina desempeñan las funciones fisiológicas importantes en la pubertad. Esteroidogénesis gonadal en las niñas comienza con la producción de la testosterona, que se convierte rápidamente al estradiol típicamente en el interior de los ovarios. Sin embargo, la tasa de conversión de la testosterona en estradiol (impulsado por la FSH equilibrio / LH) es la pubertad precoz es muy personal, lo que resulta en muchos patrones diferentes de desarrollo de las características sexuales secundarias. La producción de progesterona en el desarrollo ovárico comienza con ciclos ovulatorios en las mujeres (durante la fase lútea del ciclo) antes de la pubertad los niveles bajos de progesterona se produce en las glándulas suprarrenales de ambos sexos.

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

Como saber mais:
1. Após a avaliação propedêutica, clínica e instrumental o próximo passo é verificar a necessidade de exames específicos com o objetivo de verificar a indicação precisa para o tratamento de crescimento estatural e maturação ponderal, juntamente com a observação de gráficos que possam auxiliar através de protocolos estabelecidos...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com.

2. Os testes de estímulo do GH com hipoglicemia ou pela ação farmacológica da Arginina, Clonidina, L-Dopa, ou Glucagon, requerem períodos prolongados de teste, com coletas múltiplas de sangue, com custos altos e possibilidade de morbidades...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. Considerações similares são relacionadas aos testes fisiológicos, como exercícios monitorados e amostras sequenciais noturnas (que dependem de internamento)...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Gordon (2005), p. 151; Marshall (1986), p. 186–7; Rosenfield (2002), p. 462; Siegel MJ, Surratt JT (1992). "Pediatric gynecologic imaging.". Obstetrics and gynecology clinics of North America 19 (1): 103–127. PMID 1584537; Apter D (1980). "Serum steroids and pituitary hormones in female puberty: a partly longitudinal study.". Clinical endocrinology 12 (2): 107–120. doi:10.1111/j.1365-2265.1980.tb02125.x. PMID 6249519; Marshall (1986), p. 196-7; Southam AL, Richart RM (1966). "The prognosis for adolescents with menstrual abnormalities." American journal of obstetrics and gynecology 94 (5): 637–645. PMID 5906589; "Hips widen during female puberty". Columbia. Retrieved 2013-11-09; Gungor (2002), pages 699-700; Rosenfield (2002); Kalloo NB, Gearhart JP, Barrack ER (1993). "Sexually dimorphic expression of estrogen receptors, but not of androgen receptors in human fetal external genitalia". The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism 77 (3): 692–698. doi:10.1210/jcem.77.3.8370691. 8370691; Andersson KE, Wein AJ (2004). "Pharmacology of the Lower Urinary Tract: Basis for Current and Future Treatments of Urinary Incontinence". Pharmacological Reviews 56 (4): 581–631. doi:10.1124/pr.56.4.4. PMID 15602011; Robinson D, Cardozo L (2011). "Estrogens and the lower urinary tract". Neurourology and Urodynamics 30 (5): 754–757. doi: 10.1002/ nau.21106. PMID 21661025.

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